Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros

Ano de publicação
Tipo de documento
País de afiliação
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 20(1): 21-28, mar. 2012. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-639990

RESUMO

Introdução: Os estudos sobre a razão de custo-efetividade dos stents farmacológicos (SFs) são escassos. Nosso objetivo foi avaliar os resultados e comparar os custos (razão custo--efetividade incremental – RCEI) por reestenose evitada entre SFs e stents não-farmacológicos (SNFs) utilizando o escore de propensão. Métodos: Incluímos na análise 220 pacientes tratados consecutivamente, dos quais 111 com SFs e 109 com SNFs. O escore de propensão foi usado para ajustar o efeito da intervenção por meio de pareamento, estratificação e ponderação. Resultados: Predominaram pacientes do sexo masculino (67,7% vs. 66,9%; P = 0,53), com média de idade de 65,9 anos. Pacientes tratados com SFs apresentaram maior frequência de diabetes (54% vs. 17,4%; P < 0,001) e doença triarterial (18,9% vs. 10,1%; P = 0,029) e pior função ventricular(54,1% vs. 22%; P < 0,0001). O diâmetro dos stents foi de 2,76 ± 0,35 mm vs. 2,91 ± 0,47 mm (P = 0,006) e a soma do comprimento dos stents foi de 37,6 ± 23 mmvs. 24,8 ± 15,8 mm (P < 0,0001). Reestenose ocorreu em 6,3% vs. 12,8% dos pacientes (P = 0,099) e em 4,1% vs.9,8% das lesões (P = 0,048). Houve incremento de custo de R$ 9.590,00 e a RCEI foi de R$ 147.538,00 por reestenose evitada (acima do limiar da Organização Mundial da Saúde). Entretanto, utilizando o escore de propensão, as variáveis que melhor classificaram os pacientes para SFs e apresentam RCEI máxima de R$ 4.776,96 foram idade > 72 anos, diabetes e lesões com diâmetro < 3,2 mm e comprimento > 18 mm.Conclusões: Apesar de os SFs não terem sido custo-efetivos na população em geral, o escore de propensão demonstrou que em idosos, diabéticos e pacientes com lesões longas ou vasos de fino calibre o uso de SFs foi custo-efetivo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Análise Custo-Benefício , Doença das Coronárias/complicações , Stents Farmacológicos , Stents , Fatores de Risco
2.
Arq Bras Cardiol ; 94(3): 286-92, 306-12, 2010 Mar.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-20730255

RESUMO

BACKGROUND: There is a scarcity of cost-effectiveness analyses in the national literature comparing drug-eluting stents (DES) with bare-metal stents (BMS), at late follow-up. OBJECTIVE: To estimate the Incremental Cost-Effectiveness Ratio (ICER) between DES and BMS in uniarterial coronariopathy. METHODS: 217 patients (130 DES and 87 BMS), with 48 months of follow-up (mean = 26 months) were assessed. PRIMARY OUTCOME: cost per prevented restenosis, with effectiveness being defined as the decrease in major events. The analytical model of decision was based on the study by Polanczyk et al. The direct costs were those used directly in the interventions. RESULTS: The sample was homogenous for age and sex. The DES was more used in diabetic patients: 59 (45.4%) vs 16 (18.4%)(p<0.0001) and with a history of coronary artery disease (CAD): 53 (40.7%) vs 13 (14.9%)(p<0.0001). The BMS was more used in simple lesions, but with worse ventricular function. The DES were implanted preferentially in proximal lesions: (p=0.0428) and the BMS in the mid-third (p=0.0001). Event-free survival: DES = 118 (90.8%) vs BMS=74 (85.0%) (p=0.19); Angina: DES=9 (6.9%) vs BMS=9 (10.3%) (NS): Clinical restenosis: DES=3 (2.3%) vs BMS=10 (10.3%) (p=0.0253). Cardiac deaths: 2 (1.5%) in DES and 3 (3.5%) in BMS (NS). COSTS: the tree of decision was modeled based on restenosis. The net benefit for the DES needed an increment of R$7,238.16. The ICER was R$131,647.84 per prevented restenosis (above the WHO threshold). CONCLUSIONS: The DES was used in more complex lesions. The clinical results were similar. The restenosis rate was higher in the BMS group. The DES was a non-cost-effective strategy.


Assuntos
Doença das Coronárias/terapia , Stents Farmacológicos/economia , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Análise Custo-Benefício , Intervalo Livre de Doença , Fatores Epidemiológicos , Feminino , Seguimentos , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Prospectivos , Estatísticas não Paramétricas , Resultado do Tratamento , Função Ventricular
3.
Arq. bras. cardiol ; 94(3): 306-312, mar. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-545815

RESUMO

FUNDAMENTO: Na literatura nacional há escassez de análises de custo-efetividade, comparando stents farmacológicos (SF) versus não farmacológicos (SNF), no seguimento tardio. OBJETIVO: Estimar a Razão de Custo-Efetividade Incremental (RCEI) entre SF e SNF na coronariopatia uniarterial. MÉTODOS: 217 pacientes (130 SF e 87 SNF), com 48 meses de seguimento (média=26). Desfecho primário: custo por re-estenose evitada, sendo efetividade definida como redução de eventos maiores. O modelo analítico de decisão foi baseado no estudo de Polanczyk et al. Os custos diretos foram aqueles utilizados diretamente nas intervenções. RESULTADOS: A amostra foi homogênea para idade e sexo. O SF foi mais utilizado em diabéticos: 59 (45,4 por cento) vs 16 (18,4 por cento)(p<0,0001) e com história de DAC: 53 (40,7 por cento) vs 13 (14,9 por cento)(p<0,0001). O SNF foi utilizado em lesões mais simples, porém com pior função ventricular. Os SF foram implantados preferencialmente nas lesões proximais: (p=0,0428) e os SNF no 1/3 médio (p=0,0001). Sobrevida livre de eventos: SF=118 (90,8 por cento) vs SNF=74 (85,0 por cento) (p=0,19); Angina: SF=9 (6,9 por cento) vs SNF=9 (10,3 por cento) (NS): Reestenose clínica: SF=3 (2,3 por cento) vs SNF=10 (10,3 por cento) (p=0,0253). Óbitos cardíacos: 2 (1,5 por cento) no SF e 3 (3,5 por cento) no SNF (NS). Custos: a árvore de decisão foi modelada na reestenose. O benefício líquido para SF necessitou de incremento de R$7.238,16. A RCEI foi R$131.647,84 por reestenose evitada (acima do limiar da OMS). CONCLUSÕES: O SF abordou lesões mais complexas. Os resultados clínicos foram similares. A reestenose foi maior no SNF. O SF foi uma estratégia não custo-efetiva.


BACKGROUND: There is a scarcity of cost-effectiveness analyses in the national literature comparing drug-eluting stents (DES) with bare-metal stents (BMS), at late follow-up. OBJECTIVE: To estimate the Incremental Cost-Effectiveness Ratio (ICER) between DES and BMS in uniarterial coronariopathy. METHODS: 217 patients (130 DES and 87 BMS), with 48 months of follow-up (mean = 26 months) were assessed. Primary outcome: cost per prevented restenosis, with effectiveness being defined as the decrease in major events. The analytical model of decision was based on the study by Polanczyk et al. The direct costs were those used directly in the interventions. RESULTS: The sample was homogenous for age and sex. The DES was more used in diabetic patients: 59 (45.4 percent) vs 16 (18.4 percent)(p<0.0001) and with a history of coronary artery disease (CAD): 53 (40.7 percent) vs 13 (14.9 percent)(p<0.0001). The BMS was more used in simple lesions, but with worse ventricular function. The DES were implanted preferentially in proximal lesions: (p=0.0428) and the BMS in the mid-third (p=0.0001). Event-free survival: DES = 118 (90.8 percent) vs BMS=74 (85.0 percent) (p=0.19); Angina: DES=9 (6.9 percent) vs BMS=9 (10.3 percent) (NS): Clinical restenosis: DES=3 (2.3 percent) vs BMS=10 (10.3 percent) (p=0.0253). Cardiac deaths: 2 (1.5 percent) in DES and 3 (3.5 percent) in BMS (NS). Costs: the tree of decision was modeled based on restenosis. The net benefit for the DES needed an increment of R$7,238.16. The ICER was R$131,647.84 per prevented restenosis (above the WHO threshold). CONCLUSIONS: The DES was used in more complex lesions. The clinical results were similar. The restenosis rate was higher in the BMS group. The DES was a non-cost-effective strategy.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença das Coronárias/terapia , Stents Farmacológicos/economia , Análise Custo-Benefício , Intervalo Livre de Doença , Fatores Epidemiológicos , Seguimentos , Estudos Prospectivos , Estatísticas não Paramétricas , Resultado do Tratamento , Função Ventricular
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA